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sábado, 29 de setembro de 2012

Dos lambe botas aos lambe golas




Imagem do Kaos


Há os que servem, os que gostam de servir, e os que nem sabem o que estão a fazer.
À segunda categoria, o vernáculo português sempre chapou com o carimbo de "lambe botas", o que, muitas vezes, era uma ofensa ao respeitável calçado, vários furos acima do miserável recheio.
Estimado leitor, se olhar em seu redor, imediatamente poderá fazer uma considerável contabilidade de lambe botas, já que a pirâmide social, ou, mais propriamente, a Mediocracia, é visualmente constituída por uma pirâmide de línguas, que se estende para cima, e mais para cima, patamar após patamar, até chegar às botas do Asco Supremo. Como Deus, o lambe botas está em toda a parte, desde a Loja do Cidadão até ao mero cidadão da Loja, sobretudo na fase em que ainda se encontra no estádio do cinturão aventalado branco.

O lambe botas pode chegar alto, como Manuel (de dia) Maria (de noite) Carrilho, que agora lançou a sua biolambedografia, de como conseguiu ascender na Universidade, de uma média de 10, a sucessivas nomeações em Diário da República, que o levaram à Cátedra. Com se diria, no Direito Canónico, foi uma arrelvação antes da arrelvada, e chegou a Ministro das casas de banho, o topo da base de todos estes pingentes. Brevemente a sua carreira meteórica também inspirará Joana Vasconcelos, que incluirá no Jubileu Carrilho o célebre episódio da telefonista da UNL, que desinfetava as mãos, sempre que ele era chamado ao PBX, "ai, senhor doutor, nunca se sabe se se pode apanhar alguma doença aqui..."

Juro que o álcool não era pago pelo Conselho Nacional de Ética.

Tudo isto é parodiado, porque, como se sabe, em Portugal a tendência é para as coisas encontrarem sempre uma subcave de si mesmas, de que são epifania Teresa Guilherme, as prosas de Clara Ferreira Alves, ou os "romances" de Miguel Sousa Tavares, pelo que, esgotado o lambe botas, o Portugal Profundo resolveu dedicar-se ao Inteligent Design do... lambe golas.

Para que não haja dúvidas sobre de o que estamos a falar, quando falamos de "lambe golas", devemos soletrar "lambe golas", como lambe
go
las,
categoria que, quando os Estados tinham a dignidade, que, sucessivamente, lhes foi retirada por Putines, Barrosos, Sócrates, Sarkozys, Berlusconis, Merkels, Rajoys, Chávez, Dos Santos e escroques afins, era geralmente taxada de "vende pátria", ou "traidores da pátria", uma categoria muito baixa, na hierarquia social, e, sobretudo na história moral dos povos, quando a havia.

Em Roma, eram levados à Rocha Tarpeia, enquanto Lisboa agora se contenta com enfiá-los no Conselho de Estado.

Um lambe golas é um indivíduo, ou respetiva fêmea, que, estando em Portugal, está ao serviço,  mais ou menos descaradamente, de interesses estrangeiros.

O Darwinismo português, desde que Portas não se demitiu com o escândalo da "Moderna" -- o primeiro de todos os políticos portugueses a nunca mais se demitirem, sempre que um escândalo os colocava, na lógica do bom senso, imediatamente fora do tabuleiro da credibilidade -- leva a que os lambe golas cada vez trafiquem, mais às claras, com as potências a que servem.
Evidentemente, não trabalham para o Canadá, exceto Álvaro dos Santos Pereira, que foi tão boa porteira, lá, que resolveram empossá-lo na mesma categoria, cá. Ouvi-o, no outro dia falar inglês, e notou-se que deve ter dito "good morning, sir" e "good evening, mistress" a várias gerações de gente civilizada, a quem fechava a porta do ascensor, assim absorvendo polidez e alguma cultura palatina.
Há os lambe golas, da variante lambe selas, quando traficavam (josés) "magalhães" com o ditador oligofrénico, de Caracas, das Venezuelas, e depois passaram a tentar traficar tudo, TAP incluída, na forma de lambe lombas, ou lômbias, das Colômbias. Havia, e há, o Luís Amado, que lambe de lado, e está ao serviço da América, como é universalmente sabido, mas a pior categoria, é definitivamente, a dos lambe golas, que têm o cromossoma neandertalês típico do lusitano, mas a alma, o coração e a conta, com vista para os musseques.
Dividem-se entre os evidentes, os escandalosos e os que já estão tão metidos naquilo que nem se dão conta.

Miguel Relvas, uma anomalia espaciotemporal, que se consegue estender, dos delírios de Hawking, à mais perfeita das teses quânticas, a do Príncipe de Broglie, é o paradigma do lambe... go...las profundamente escandaloso. Supomos que seja devido à fratura da placa australiana, que o tenha levado a uma deslocação forçada, no tempo e no espaço, porque, a ser-se justo com a era que inaugurou, deveria ter sido colega de Sócrates nos bancos da "Independente", para ter obtido o canudo da catinga, no tempo das licenciaturas gordas. Teve azar, e sobrou para a Universidade dos Orgasmos, onde lhe deram equivalências magras em tudo o que tinha de fraudes, crimes económicos e de lesa pátria, e até saiu barato, porque parece que pagou a propina mínima em kwanza, para que a mulata soltasse uma lagriminha, que nem António Gedeão, com as suas transmutações poéticas, hoje conseguiria converter, de lágrima de sangue, em choro de água chilra.

O lambe golas criminoso, uma subvariante do escandaloso, nesta taxonomia do declínio, é o evidente Migâ Amâghâl, a quem a Glória de Matos, se não estivesse já jubilada, deveria dar aulas de contenção de perdigotos, como deu ao Professor Aníbal, nos tempos em que arruinava Portugal, a partir de uma passeata pela Figueira. Resta-lhe o "personal trainer" de Miguel Esteves Cardoso, que lhe terá de ensinar a aparar as babas dos cantos da boca com a extremidade da língua, sempre que vier defender que, depois do BPN, vendido por uma cortesia, a mulata sonha agora com a Caixa Geral de Depósitos, mas na versão integral.

Sonhar não custa, desde que isso não provoque pesadelos nos alheios, e a situação já passou a fronteira do suportável. Dia 29, os lambe go...las vão ser todos remodelados na rua, se não lhes acontecer algo de pior, porque o Povo já entrou na fase do "Ça Ira!...", por mais que a Maria Cavaca os mande comer pastéis de Belém, já que pão não tem. Sábado será um dia de surpresas, até para Arménio Carlos, que, subtilmente, sonha com pôr os Indignados a reboque dos açaimos da sindicalização.

Já se passou essa era, e quem vai ser rebocado será o politicamente correto, das bandeiras sindicais, por uma maré única de gente, em forma indiferenciada de protesto.

Os lambe go...las vão rememorar uma terrível lição da História, que, no tempo dos nossos pais, e avós, foi ter de, justa ou injustamente, ir defender uma fronteira, nos confins de África, e muitas em Angola, dos lambe... golas, incluídas. Se muitas vozes então se ergueram contra a forma apressada com que os lambe tudo deixaram as fronteiras do último dos Impérios, nem os lambe golas sonhem hoje com uma colonização inversa: se não forem os militares, serão uma coisa bem pior, os populares, a passearem-lhes a cabeça na ponta de chuços, com a autoridade moral do peso de dezenas de milhar de mortos e mutilados, que coletivamente herdámos, desse lúgubre, e indelével, momento.

(Quarteto de abate imediato dos lambe golas, no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino" e em "The Braganza Mothers")

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Rádio Televisão da Grande Loja das Cervejas do Huambo




Imagem do Kaos

Há um axioma da Política que diz que é uma questão de tempo até Paulo Portas se tornar Primeiro ministro de Portugal.

Isso tem duas consequências, que é a inevitável pergunta "quanto tempo?...", que, desde logo, encaixa na seguinte, que é, simultaneamente, pergunta e afirmação, "e em que circunstâncias?..."

As circunstâncias para qualquer cidadão comum, que não viva na economia paralela, e tenha de comer, de pagar água, luz, empréstimos, filhos para sustentar e todas essas pequenas incomodidades, que nos separam do interior do Ghana, apontam para que, já ontem, este governo se devia ter ido embora.

Quando o tempo de Portas chegar, se quiserem um pouco de reflexão, será por duas razões, a primeira, porque a Política desceu mais um degrau, e isso é corolário de outro axioma da Política Portuguesa, a de que podemos sempre descer mais um degrau; a segunda que, embora não praticante, tenha havido um reacender de a necessidade de um certo padrão ético renascer na Sociedade Portuguesa, coisa que o Centrão desconhece, o PC acha que pratica, e até pratica, na sua maneira obsoleta, e o Bloco Desfazente gostaria de  poder fazer, mas acaba sempre na forma, ou de alcoólicos, ou de brochistas de grilos.

Até Sócrates, o último boneco de plástico com resistência suficiente para não se desintegrar, sob permanente chuva de granizo, os Interesses tinham tido o cuidado de escolher figurantes com um tempo de vida suficientemente amplo e discreto, para se manterem no seu papel de fantoches, até que pudesse vir a fornada seguinte, deixando a coisa evoluir, suavemente, na continuidade. Desta vez, e a começar por Passos, os erros de "casting" são de tal modo evidentes que me levam a recear pela próprio estado de saúde do Sistema, e eu exemplifico: Passos Coelho, o jotinha das "Docas", que só, à força, nesse tempo, repito, os amigos conseguiam levar para casa -- obrigado pela informação, Laura "Bouche"... --, por causa daquele magnetismo do "deixa-me-lá-tentar-mais-uma-cona-de-preta, por favor, não sejam mauzinhos, só mais uma...", ciclo hipnótico que podia chegar à alvorada, Passos Coelho, dizia eu, começou por envelhecer uma década, e, agora, já vai na segunda. Dada a proximidade fisionómica, corre o risco de, lá para outubro, até já estar parecido com o criminoso António Borges, agente a soldo da "Goldman Sachs", para assassinar as sobras da Economia Portuguesa, e se ver, numa noitada de sofreguidão do sundo negro, abordado por um dos "mr. smith", que estão encarregados de dinamitar esta porra toda, e lhe passar, por engano, as instruções para o passo seguinte do desmantelamento de Portugal.

Se calhar, até já lhe passou, e ele nem se apercebeu...

Como as coisas, agora, são rápidas, eu arriscaria dizer que, os estimados leitores, se conseguirem não se afogar nas semanas mais próximas, vão ter algumas... surpresas.

A última surpresa, de relativo mau gosto, mas que se insere na típica maneira barroca de expor as coisas, foi aquele lapso da divulgação da lista (?) dos aventalados de um determinado patamar. Quem fez a coisa fez para fazer estrago, mas mal feita, ou seja, mais uma vez, barroca, e à Portuguesa: dando razão a Salazar, que foi o Maior Português de Sempre, a coisa mete não recenseados, não aventalados, e até os mortos ali usam avental, de modo a que produza o efeito ambíguo de ficarmos sem saber qual a intenção e de que cabeça(s) saiu. Também já discuti com o João que a intenção inicial não era atacar o "Casa das Aranhas", excelente blogue, mantido por um intelectual insurreto -- desculpem... cometi um pleonasmo... -- mas chapar com o lençol num espaço de visibilidade e histórico mais alicerçado, e estou-me a referir ao "Democracia em Portugal" e ao "Braganza Mothers", já mais do que habituado a pagar com as faturas todas dos jantares dos outros...
Infelizmente, e circunstancialmente, os autores do ato tiveram azar, dado as caixas de comentários de ambos se encontrarem, temporariamente, encerradas, mercê de diversas investigações em curso, algumas sérias, porque de âmbito judicial.
Pessoalmente, e esta vai direta para os autores da brincadeira, a lista, para surtir efeito, devia era ter sido publicada nas caixas de comentários do blogue da Laurinda Alves, onde as rendas, os bordados e a estupidez natural imperam, embora, bom, mas mesmo bom, era chaparem com a coisa no "Abrupto", para o ex maoista se borrar todo pelas pernas abaixo.

Adiante, porque já estamos naquela fase do hipotético e falacioso de "o que teria sido a História, se não tivesse ocorrido o facto tal?..." O facto já ocorreu, está aí, e vamos ver que consequências terá neste chiqueiro em que estamos imersos até ao pescoço. Aparentemente, a caixa de comentários tornou-se em mais um lugar para que testemunhemos o que é o Português reles, no seu pior, vingativo, cobarde, interesseiro, e aproveitando-se da oportunidade de ver o adversário caído no chão, para ainda o pontapear mais...
Fica o conselho para quem o fez: da próxima, não despejem listas telefónicas, -- até já há uma versão completa, que vai até ao "V" -- façam uma coisa bem feita, tipo organigrama, com três entrada, "fulano de tal, da Loja tal, ocupa o cargo tal, para onde foi levado pela mão de cicrano de tal".

É mais difícil, mas entraria no campo da boa política e do jornalismo a sério, não no enxovalhamento por igual, porque pertencer à Maçonaria não é um crime, crime é haver setores da Maçonaria que se direcionaram, pura e exclusivamente, para as atividades criminosas, e é isso que está a destruir a nação, e, de aqui, como podem imaginar, já vamos diretamente para Miguel Relvas.

Faço um pequeno parêntesis para acrescentar um dado que revela bem o povo asqueroso em que estamos obrigados a permanecer: num estado regido pela ética, o cidadão normal exerceria o seu direito, e dever, de indignação, afastando-se de uma instituição, como a dos orgasmos de Clara Pinto Correia -- para os curiosos, ela está ausente, não por mais uma cura de desintoxicação alcoólica, mas porque teve um esgotamento nervoso, queira lá isso dizer o que quiser --. Os Portugueses, em contrapartida, quando a "Lusófona" começou a libertar o seu odor natural, numa maré completamente desvairada, ficam a saber, entraram numa corrida às candidaturas, o que potenciou ainda mais o que já era o que era.
Nós somos assim, e foi este assim sempre ser que nos conduziu à fossa em que estamos. Aquando do "Freeport", também o espaço suspeito, em vez de ser mal visto, passou a ser ostensivamente invadido pelo típico descerebrado cabeça rapada da margem sul, com o saco dos ovários pela mão, e a tralha no carrinho de bebé: parecia época de saldos, e aqui fica mais um alerta para os brincalhões da "Lista" Maçónica: com o que fizeram, arriscam-se a que Portugal tenha uma feroz retoma, na forma de... "Lojas"...

A R.T.P., que durante anos andou a fazer concorrência ao pior esterco da SIC e da TVI, numa daquelas melhoras da morte, de repente, decidiu que ia fazer serviço público, o que é uma chatice, porque a pessoa, que já tem a vida tão ocupada, subitamente, começa a ver passar documentários na "Dois", como já não via, desde o tempo em que a Maria Elisa Domingues era virgem, e filmes, que nos obrigam a ficar sentados, impedindo-nos de exercer o nosso dever, de serviço público, de trazer a Verdade para os blogues. Deu-lhes agora para isso.

A nomeação de... deixa-me lá ir ver o nome, porque não me interessa nada... ora... sim... Alberto da Ponte, que, tendo entrado pela mão do criminoso maçónico Miguel Relvas, e estando pública uma lista de maçons alfabéticos, e estando o "A", de Alberto da Ponte incluído nessa ordem alfabética, a tentação era de ir ver imediatamente, naquela correnteza, que só os parolos se darão ao trabalho de ler, de que Loja vinha Alberto da Ponte, sendo de supor que, ou era da "Loja Mozart", desculpem... "Universalis", ou era uma cooptação, ou um jeitinho, já que ninguém vem prestar serviço público de cervejas a um país de tradição alcoólica...
Pessoalmente, penso, e, como sabem, adoro semear falsas pistas... pessoalmente, acho que Alberto da Ponte vem da Grande Loja das Cervejas do Huambo, e que a sua nomeação esteve minuciosamente à espera de que o bando de criminosos que governa Angola, contra o seu povo, fosse revalidado para mais 30 anos, tempo suficiente para os Chineses, os Russos, os Americanos, os Brasileiros, Cubanos, Venezuelanos e castas afins, pilhem aquela merda, completamente, e remetam o preto de Lineu para a cubata, de onde a História, maquiavelicamente, insiste em não o deixar sair.
Para que a coisa não tenha um tom poético, parece-me estar a ouvir, e ver, Isabel dos Santos, na esplanada do seu iate, coberta de diamantes de sangue, a espreitar para terra, por uns binóculos Balenciaga, e a perguntar ao pai, "pai, aquilo que eu estou a ver com estes binóculos é um... pobre?... Um pobre... preto!?... Em Luanda?... Pensava que os pobres eram todos brancos, e já os tínhamos arrumado em Portugal..."

Com Portas comecei, com Portas terminarei: aparentemente, não há rasto do nome de Portas no "Caso dos Submarinos", como muito atempadamente revelou a Procuradora Geral da República, que, aliás, ao longo do seu meritório trabalho, em prol do Sistema, nunca encontrou rasto de coisas nenhuma, onde quer que fosse, de onde a sua meteórica ascensão política. Damos-lhe já os parabéns, dado que tem sido exemplar. Portas, também, coitado, tem passado as passas do Algarve num país onde só há um político paneleiro. Teve azar, e coube-lhe a sorte a ele. Quando isto se degradar mais, será Primeiro ministro, e talvez revele as contas da Suíça, onde o dinheiro dos submarinos foi avençado a Durão Barroso. Nessa altura, a Procuradora Geral, Cândida Almeida, coberta de rimel e baton -- uma espécie de Amália, versão 2.0 -- exercerá fortes pressões, e, como já não chegará a chantagem de desenterrar o "Processo do Parque", talvez vá buscar aquela célebre tarde de escândalo, em que o Diretor do "Independente", mais uma quantas "manas", teve de ser corrido dos wcs do 2º andar do então "Fórum Picoas", onde muito boa gente decente de Lisboa ajoelhava, até que a organização se chateasse, já que aquilo, como se sabe, estava destinado à apoteose do aleijão Zenal Bava, e não a fazer broches...

Outros tempos, outras eras: nessa altura, ainda era a Irmã Lúcia que sustentava o Mundo. Hoje em dia, e mesmo depois da colonização angolana, podemos dar-nos por felizes, porque acho..., acho..., que quem agora o sustenta deva ser a... Serenela Andrade.



(Quarteto do, se os militares não põem ordem nisto, não sei como vamos acabar..., em edição simultânea no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino" e em "The Braganza Mothers")


quarta-feira, 13 de junho de 2012

António Borges e todas as suas metástases, em forma dos Borges, Cavacos, Relvas e Moedas, que destruíram Portugal


Tenho saudades dos tempos em que ia para as Docas, com o Passos Coelho, e o tinha de arrastar de lá, altas horas, já muito perto do coma alcoólico, porque ninguém o segurava, a noite inteira, a querer mais conas de pretas.
Objetivamente, nada há de pernicioso em passar noites inteiras a tentar mais uma cona de preta, porque as conas de pretas são, a seu modo, como as parcerias público-privadas: quem se mete numa é capaz de se meter em todas as outras, e já não nota a diferença. Para nós, Portugueses, isso até poderia chamar-se multiculturalismo, se não tivesse levado o Estado a confundir taras privadas de um inapto com os poderes do Estado, e a conceder a um gajo bastante abaixo da média, cujos únicos interesses na vida eram o álcool e as conas das pretas, o lugar de Primeiro-Ministro.

Isso aconteceu, ele estabilizou, casou com uma preta com ar de ser mãe dele, e o Estado ficou entregue a si mesmo.

O problema começa quando um Estado fica entregue, a si mesmo, e eu explico, nominalmente, o que é isso: um indivíduo com problemas neurológicos, no topo da Pirâmide, em quem a Maria tem de agarrar permanentemente na mãozinha trémula, para evitar que ele tenha um ataque público, ou comece a falar de vacas; uma segunda figura do Estado, que subiu pelo Princípio de Peter, completamente ignara de leis e regimento da Assembleia da República, escorada pela Maçonaria e a Opus Dei, bimba no sotaque, e que é conhecida, nos bastidores do Estado, pelas anedotas e pela tara de comprar roupas, e depois andar, na Executiva dos aviões, a tentar traficar trapos, a qualquer hora e em qualquer circunstância, como uma reles vendedora de cobertor de feira. Descendo a escadaria, temos o tal fuçangueiro das conas de pretas, que conseguiu o milagre de tornar José Sócrates numa pessoa respeitável (!), Miguel Relvas, um típico criminoso das tipologias de Lombroso, o ministro sombra, para amparar o lambedor de conas de preta, nomeado pela sinistra Maçonaria PSD, e ao serviço de um estado pária, governado por uma família de criminosos, que anseia por usar Portugal para algumas ancoragens da Dinastia Dos Santos; um atrasado mental, cujos problemas de bipolaridade já vinham do Canadá, e a quem querem convencer de que Portugal ainda tem Economia -- uma coisa há muito destruída, nos anos sinistros das ditaduras do saloio Cavaco Silva -- um miserável, vendido a tudo, até ao Lobby Judeu, que não sabe distinguir uma lombada de um livro, mas que gere a "Cultura", e coisas ainda mais perniciosas, como uma anomalia, com problemas de dicção, que acha que uma asneira, repetida devagar e pausadamente, se pode tornar numa epifania evangélica, e aqui chegamos, realmente, ao fulcro do problema.

Todos eles, com o pretexto do FMI, estão a cumprir o que Cavaco Silva sonhou, há vinte anos, e Passos agora cumpre: um regresso aos índices do Salazarismo.

Quanto a Vítor Gaspar, para além da credibilidade nula, de quem sabe que a teoria monetarista foi a responsável pelo colapso de estados inteiros -- como o Chile, de Pinochet -- usados como palcos de "experiências, como fez o filho da puta, seu inventor, da célebre Escola de Chicago, Milton Friedman, um criminoso ao serviço do criminoso Ronald Reagan, apenas se pode acrescentar que é o rosto anedótico do verdadeira patrão da coisa, um tal de Carlos Moedas,  um dos agentes da confraria de assassinos económicos, que tem o nome de GOLDMAN SACHS, e que está encarregado, entre outros que desconhecemos, de DESTRUIR PORTUGAL.

Para quem viu o retórico "Inside Job", um facínora, como António Borges, o tal que ganha duzentos e tal mil euros por mês, livres de impostos, e está encarregado de vender as empresas do Estado Português aos criminosos que a associação mafiosa mundial a que pertence, teria sido imediatamente afastado do terreno, mas não foi, e está, como Relvas, Moedas, os três chefes maçónicos das bancadas parlamentares da Assembleia da "República", PS, PSD e CDS, o Álvaro Santos Pereira, o Cavaco, a corja da Opus Dei, representada pelo genocida, Paulo Macedo, a cavalgadura da Educação, cuja única missão é semear o analfabetismo e lançar, para o desemprego, em 2 meses, 25 000 pessoas, e mais uns quantos de que nem nos lembramos, porque são irremediavelmente inexistentes, embora nos saiam dos bolsos.

Há anos, lembro-me de alguém me ter dito que Portugal era utilizado, em certos fora internacionais, como palco de "experiências", cujo âmbito, então, não entendi.
Hoje, em pleno 2012, com o criminoso Balsemão, o criminoso Borges, o criminoso Cavaco, o criminoso Moedas, o criminoso Relvas, o criminoso Paulo Macedo e todos os criminosos que os antecederam, sob as batutas de Sócrates e Durão Barroso, a coisa torna-se quase transparente, e deveria ter direito a reação, não estivéssemos num povo com um grau de iliteracia elevadíssimo, e uma estupidez de horizontes que se resume aos calções transpirados dos Narcisos das Barracas, da Procissão do Adeus, e do ganir da Mariza.


Para que não desanimem, vamos mostrar que, lá fora, a coisa ainda está pior: a Europa, governada por canalhas da Alemanha ex comunista, com Reagans e Hitlers metidos na cabeça, está à beira de conseguir o sonho de Obama, um sonho que ele não sabia que tinha de ter, mas a ultra direita Norte Americana se encarregou de lhe incluir nos delírios rosados de escarumba: forçar a Europa a um tal ponto que tenha de emitir dinheiro, para equilibrar as contas dos países que Bilderberg, a Goldmann Sachs e parentes deram ordem para "homicidar".
Uma vez aumentada a liquidez, o Euro desvaloriza automaticamente, ao ponto de não ser cativante que se torne a moeda de negociação mundial do crude, e ajoelha, perante as sombras sinistras que governam o mundo, a partir dos apartamentos palacianos de East Upper Side.

Quando se ouve um anormal italiano -- o próximo alvo, dos Moedas e Borges de lá... -- a dizer que não se importa com que venha um príncipe saudita comprar a Ferrari, torna-se claro que a jogada está mais alta: ou a Grécia fica no Euro, com o Syriza a bater o pé, o que poderia ser um refundar da Democracia, ou a Grécia cai nas mãos da China, o que poderia ser uma forma irónica de definitivamente mostrar que a Nova Ordem Mundial era mesmo nova, e vinha com os olhos em bico.

Para lá destas fronteiras, finalmente descobriu-se que as armas de destruição maciça, que nunca foram encontradas nos "bunkers" de Saddam Hussein, estavam, afinal, todas concentradas na Síria, o que obriga a que a Diplomacia Mundial, que já decidiu a Guerra do Irão, esteja a lidar, com pinças, sobre a sua partilha, pós guerra, entre os interesses da mafia americana, da mafia russa e da mafia chinesa, com Israel a ter de sujar diretamente as mãos no assunto.
Aparentemente, a coisa vai ser simples: o tal vírus "Flamer", uma coisa criada entre a NSA e a Mossad, entre outros, que parece que se suicidou, afinal, não se suicidou, está, somente, a... descansar: quanto estiver resolvida a retaguarda síria, irá entrar nas centrais clandestinas de produção de armas nucleares iranianas, e irá dizer as sensores de temperatura que os núcleos de cisão não estão sobreaquecidos, até que eles... expludam todos.

Vai ser muito feio, mas, com Fukushima, o Mundo até já foi ensinado que é possível viver com vegetais e sushi radioativos, e o Irão, ou o que dele restar, lá poderá deixar o Fundamentalismo Islâmico, para finalmente regressar à sua verdadeira natureza, o esplendor persa.
Por cá, haverá uma velha, a quem o filho da puta do Borges queria reduzir a reforma de 300 para 250 € a comentar, como é típico, "pois, andaram a mexer em coisas perigosas, agora, explodiram-lhes nas mãos, coitados, devem estar a sofrer tanto..."
Quanto ao vírus, suponho que já então se terá resuicidado, e com um pouco de sorte, até teria levado consigo todos os canalhas, cujos nomes atrás citei.

 Imagem do Kaos

(Quarteto fortemente adensado, no "Arrebenta-Sol", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino" e em "The Braganza Mothers" )