sexta-feira, 18 de maio de 2012

Manifesto para uma rápida expulsão da Alemanha de Leste da Zona Euro



Com o aproximar do desemprego do 1 000 000 de portugueses, a importância das mulheres a dias ganhou uma relevante importância.

Para quem, como eu, vai bater uma sorna nos centros de falência da força laboral, a frase mais ouvida, daquelas bocas de saltos altos da Indecência Social é, “temos aqui uma vaga de doméstica, para servir um general na reserva, com algumas fantasias sobre criadas”...

É evidente que a Sónia Sofia, que ainda há pouco gastava fortunas no traje académico e foi à queima das fitas de Direito, no Audi do pai, não está para o número de ver se o Sr. General Mathyas do Amaral tem um pico na gaita, e claro que prefere continuar a curtir as mágoas pela noite fora, no Bairro, ao som da mediocridade do Sassetti, ou ex Sassetti, como prefiram. O importante, todavia, não é esta permanente recusa dos licenciados se converterem em mulheres a dias, mas o movimento inverso das mulheres a dias ascenderem a cargos políticos de enorme relevância, como a da Chancelaria Alemã, que já foi ocupada por beneméritos da Humanidade, tão ilustres, como, por exemplo, o austríaco Adolph Hitler.

Angela Merkel é um carcinoma do tecido político europeu contemporâneo, como Mussolini, nos seus belos tempos; Cavaco, quando transformava Portugal numa potência de trânsito de tráficos, ou o benemérito Sarkozy, um cocainómano, cujos tique só passavam despercebidos a mulheres de bigode da Nazaré, e ajoelhadinhos da Santa Saloia, da Fossa dos Milagres, da Cova da Iria.

A Grécia, a quem devemos tudo, desde o congelamentos dos familiares, em arcas frigoríficas, para que o Estado continuasse a pagar as pensões – uma espécie de imaginário Rei Ghob de lá – ou financiar estradas ao custo de auto estradas – um pouco como os estádios do Euro 2004, da “joint venture” pedófilo Carlos Cruz/escroque José Sócrates, até coisas menores, como a Democracia, a Moeda, a Filosofia, Fídias e Homero, prepara-se agora para apresentar à Mulher a Dias de Leste uma solução islandesa, que se resume num “não pagamos”, que vai gerar uma situação historicamente interessante, que é ver como um pequeno estado, que estava no âmago do imaginário da Cultura Europeia, e já decadente, vai agora, mercê da globalização, voltar a estar no centro de todos os pesadelos mundiais.

A Alemanha teve azar, porque isto vai acontecer numa altura em que os patrões estavam fora de casa, e a gestão do lar estava a ser assegurada por uma filha de pastor alemão – padre, não cão, entenda-se – e de uma judia, para não variar. A combinação, como seria de esperar, saiu maravilhosa, uma espécie de flacidez facial, à Ferreira do Amaral, com um pouco da nádega do João Soares, depois do acidente em que os marfins e os diamantes fizeram cair o helicóptero, muito antes de ele ter ido oferecer ao Jonas Savimbi o Nokia, cujo localizador GPS finalmente permitiu ao assassino José Eduardo dos Santos fazer a “limpeza”. Suponho que, por debaixo do soutien e das “coulottes” a miséria ainda seja muito pior, tal como as desgraçadas que trabalhavam 18 horas por dia, no estertor fim da República de Weimar, quando a Rosa Luxemburgo dedicava a cuequinha menstruada ao Yiddish Vladimir Ylitch Lenine.

No início do séc. XXI, a Alemanha está refém de uma lavadora de escadas e de um entrevado, com fácies nazi, e que já aparecia no “Mulholland Drive”, do David Lynch: um anão, subproduto de Bilderberg, refém da deficiência que guarda um ódio e um ressentimento freudojungiano sobre todos os que ainda mexem as pernas, e que decide que os melhores lugares serão para os menos aptos. Acontece que esses dois filhos da puta, que deviam ser fuzilados, estão, a todo o custo, tentar provocar o colapso da Europa civilizada.


Uma criatura como esta, obviamente, tem na mão todos os políticos, aliás, os fantoches políticos, que chafurdam na lama das suas biografias sórdidas e maculadas: bastava que o Sr. Shäuble desse ordens ao viciado na "branca", Sarkozy, para ele imeditamente vir lamber os grande lábios da badalhoca Merkel, “olhe, venha, senão contamos tudo, inclusive, o seu estado de dependência, e de onde vieram os seus dinheiros Kadafi…”, “sim, sim, eu vou já!...”; “Sr. Berlusconi, olhe que nós sabemos que as suas meninas de 15 anos, afinal, têm 14...”; “Sr. Sócrates, olhe que os seus venezuelanos lhe roubaram da gaveta os códigos do “off-shores” de Gibraltar, depois de lhe terem arrombado o esfíncter das traseiras…”, e só Putin lhe consegue fazer frente, aliás, no próximo eixo do crime Eslavo-Tedesco, com Breivik como Ministro dos Negócios Estrangeiros, a dominar uma nova estranha Europa desfigurada, muito para além das queimaduras de Hiroshima.

Eu sou do Sul.
Gosto do Sol, e nutro pelo trabalho das formigas o mais profundo desprezo.
Sempre que vejo uma alemã, lembro-me de uma ariana pronta para me enfiar numa câmara de gás, ao menor incumprimento, e eu adoro cumprir apenas o que me apetece, e nunca cumprir ordens nem de russos, nem de chineses, nem de alemães, nem de angolanos, nem de nenhuns povos que não saibam o valor do meu mar oceano, que é fundamentalmente mediterrânico, azul, e não cor de lama, como as fossas de Hamburgo. Tenho, pois, uma proposta para a saída da crise.

Como muito bem dizia Adriano Moreira, enquanto a Europa idiotizada impedia a Alemanha de se rearmar, a folga do não rearmamento ia criando um exército sombra, que era o investimento brutal nos produtos de qualidade, em que o Mundo se viciava: essa é uma das maiores glórias dos Alemães, que obnubila toda a vilania dos criminosos que os governam.

Quando se perdoavam à Alemanha pós nazi todas as dívidas de Guerra, de ter destruído um continente europeu, por causa de muitos shäubles de suástica, os Estados estavam a ser generosos, na ilusão de que passado era Passado. Não era: neste momento, todos os traumatismos dessa corja, a infância difícil da Merkel, nos subúrbios de cidades pardas e miseráveis, de uma Albânia de língua boa para falar com os cavalos, os carrinhos de feira, que envergonhavam os produtores de Mercedes, e as auto-estradas do Reich, dos anos 30, estão agora a ser utilizados para traumatizar a população europeia.

Eu não quero viver no sistema de saúde que dava injecções nas velhinhas, a partir de certa idade, nem quero ver impossibilitados de se reformarem, a calcetarem ruas, aos 80 anos.

Nós queremos saber quanto custou aos nossos bolsos a reunificação alemã.

Queremos saber quanto é que os contribuintes europeus estão a pagar para continuar a tirar das trevas essas pocilgas campónias, rebatizadas “Mecklemburg-Vorpommem”, “Brandenburg”, “Sachsen-Anhalt”, “Sachsen” e “Thüringen”.

Eu não quero pagar, nem continuar a pagar os 2 000 000 000 000 € que custou essa fantasia alemã da reunificação.

Quero que esses badadochas sejam imediatamente expulsos do Euro, e que seja devolvida ao cidadão europeu a liberdade que lhe foi retirada pelos ex comunistas, que querem agora governar um continente que sempre os desprezou, e que fez uma guerra sangrenta, para deles se libertar.

Para sempre.

 Imagem do Kaos

                                             (A “Coisa” já começou, no “Arrebenta-SOL”, no “Democracia em Portugal”, no “Klandestino” e em “The Braganza Mothers”)


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Um BPN chamado Boliqueime





Imagem do Kaos

Depois de 500 longos anos de doença crónica, Portugal está em fase terminal. Nada de espantoso, até aqui, não houvesse 10 000 000 de habitantes que tivessem estado a descontar para a História, ao longo de todo este tempo, e se vissem agora na iminência de morrer como cães.


Fomos exemplares na nossa postura, já que nunca nos indignamos, e estamos sempre preparados para transformar tudo em piedosas procissões, como no Pingo Doce, ou na miserável Fátima, de Miguel Portas.

Podemos dizer que também fomos jeitosos, no nosso experimentalismo político, já que andámos pela Monarquia, que se provou ser uma forma decadente da República; experimentámos a República que era uma forma decadente da Monarquia; passámos pela Ditadura, que era uma forma decadente da Democracia, e acabámos a vegetar numa Democracia, que é uma forma decadente de Ditadura.

Até aqui, ainda tudo bem, porque a Polónia conheceu destinos piores, os Curdos e Palestinianos ainda estão à espera, e de Israel é melhor nem falar.

Focando-nos na agonia, o meu problema não é o fim do fim, mas as enfermeiras, os auxiliares e os médicos que temos em redor.

Se me perguntarem quando é que a coisa começou, talvez, algures, quando D. Manuel começou a gastar muito mais do que o que tinha, e, depois de andar pelo Mundo a viver do que o que o Mundo tinha, expulsou os Judeus, para começar a viver com o que tinham os da própria casa. Este sinal, como é sabido nos bairros problemáticos do País, como o do Cerco, o da Bela Vista, o da Quinta da Marinha e da Beloura, que é o começar a roubar no próprio quarteirão, é sempre sinal de que a coisa está em riscos de implodir, depois de ter andado a explodir.

As formas do fim, ou os fenómenos do fenómeno, como diria o Petitot, podem ser polimorfas ou metastáticas, ou “ambas as duas”, à Portuguesa, e as nossas, são de facto, “ambas as duas”.
A minha memória política é curta, tão curta quanto intensa a minha memória ética, e, já que falámos de Ética, o último ministro que se demitiu, já em pleno pântano, foi o Jorge Coelho, depois de cair uma ponte com uma camioneta cheia de almas simples, que iam ver florir as cerejeiras. Acabaram por não ver, e muitos – paz às suas almas – por não voltarem a ser vistos, enquanto o Coelho, dizem as más línguas, encontrou um excelente pretexto para ir dirigir a teia de crime que a Mota-Engil oculta. A partir de aí, se bem se lembram, ética, não politicamente, todos passaram a ficar hirtos e firmes, sem mexer um músculo, na expectativa de que passasse a memória da baixaria em que chavascavam. Houve um Portas que não se foi embora, nem depois de um Reitor xexé, de uma “Universidade” indecente, ter dito que aquilo não era um lugar de aulas, mas de “coisas horríveis, que metiam mulheres, tráfico de droga e armas”.

Na altura, devem ter pensado que era o nome completa da cadeira de Inglês Técnico de lá, e deslocaram o “staff” todo para os antros seguintes, sei lá, a “Independente”, onde os sicários de Isabel dos Santos vinham buscar o diploma, para passarem diretamente de gorilas de dorso prateado, para “senhores engenheiros” e “doutores”. No embalo, passou um Sapatilhas, que era Secretário de Estado do péssimo ambiente em que vivíamos, e sacou um diploma, cuja validade era tão nula como a de muita gente que perceveja a nossa realidade política, como o Henrique Neto, que é “doutor” em causa própria, o Vasco Franco e o Vara, que aspiram, o primeiro, a mestrados da “Lusófona”, a fraude que se seguiu, e o célebre Miguel Relvas, que parece que chegou a um primeiro ano de Direito, e a partir de aí intuiu os restantes que lhe faltavam para Doutor. É, portanto, o Primeiro Ministro sombra, nesta fase de agonia, e é normal que o seja, porque já se percebeu que não é um diploma, que, em qualquer estado do Espaço Europeu, só pela suspeita de falsificação, faria o passarinho ter de sair do poleiro, aqui provoca reação. O Primeiro não se demitiu, e fecharam a “Independente”. Com o Tribunal Constitucional, os Aventalados e os do Cilíco estão agora a intentar a mesma coisa. Por cá, nada disso interessa, entretidos que estamos com o lugar a que Pinto da Costa chegou, com um número mínimo de investimento nos árbitros. Portanto, lá seguimos em frente e a coisa até melhorou, até se estar agora a afundar na Bancarrota.

Sócrates, apesar de ser um canalha, tinha apenas uma ligeira quota parte da culpa, já que, como aquele dissidente chinês, ceguinho dos olhos e da ideologia, a família Sócrates tinha procriado, como coelhos, contrariamente ao padrão oficial chinês, que defende a máxima “um tio, um off-shore”, e havia tantos parentalhos quantos dinheiros ocultos, mas, como se diz na Bíblia, não podemos culpar o sobrinho por serem todos os tios tão maus, nem os primos de pior teor, mãe incluída, já que, como adoradora de Jeová, apenas conhecia as pragas e preceitos do Livro Velho, desconhecendo todas as benesses do Ingénuo dos Quatro Evangelhos.

Por outro lado, e agora vai o texto adensar-se, um tal de Senhor Aníbal, que representa uma espécie de sopa da pedra, feita com todos os restos dos defeitos de regime atrás expostos, mais umas sobras do vomitado da ementa mediterrânica algarvia, um “estrangeiro”, já que não fazia parte do Reyno, mas dos Algarves, lembrou-se de emergir, pelo meio de uma ligeira fresta de liberdade, que estas pessoas, agora em estado final, gozaram, algures, entre meados dos anos 70 e 80, e veio-nos recordar que a nossa vida era um vale de lágrimas, com as paredes cobertas de misérias estéticas de Foz Coa, e as margens do canal recheadas de presépios, com os porquinhos a obrarem directamente na ribeira.

O homem parece que passara diretamente das sementeiras e das snifadelas da última gota, não do piço, mas da mangueira do saloio do pai, para um permanente êxtase, que o levou a York, onde a Universidade, recém formada, dava doutoramentos aos mendigos do Sul – coitadinhos, também precisam… -- e como este era do Sul do Sul, ainda veio com mais tesão, e uma sapiência que era obsoleta como tudo na vida dele, 50 anos de atraso, intelectuais, teóricos e de emoção. Naquele tempo, ter um doutoramento era tão extraordinário como ver o solzinho a dançar, embora, no caso do Aníbal, eu preferisse que ele tivesse ficado a ver o solzinho a dançar, já que, mal se enfiou na Nova, começou a dar faltas em barda, tal como a fêmea fazia, na Católica, onde ensinava João de Deus, aos meninos da samarra.

Como se sabe, Política e Ensino são incompatíveis, embora a Política seja um enorme escola, e a Escola um enorme convite a NUNCA enveredar pela Política, quando a Opus Dei fez um golpe de estado, através do Partido Alien de Ramalho Eanes – um tal de P.R.D., se não me engano, que era um coio de oportunistas, ressaibiados e pedófilos – já o Sr. Aníbal estava a navegar como Primeiro Ministro, com um valente processo disciplinar em cima, do Reitor, Fraústo da Silva, por nunca pôr as mãos suadas nas aulas da Universidade. Felizmente, Deus e a sua profetisa, a Irmã Lúcia, são grandes, e João de Deus Pinheiro, outra nódoa do regime, ocupava a Pasta da Educação, o que fez com que o processo se evaporasse, o que pôs o Senhor Aníbal em estado de permanente agradecimento, elevando a nódoa Pinheira a Ministro dos Negócios Estrangeiros, onde se dizia que “le Ministre Portugais des Affaires Étrangères est étranger à ses affaires”, a Comissário Europeu, e a uma longa série de cargos vegetativos, que se torna difícil enumerar, já que representam uma espécie de Princípio de Peter, em forma de montanha russa.

Aqui, já vocês devem estar a pensar que me perdi, mas não me perdi, e quero que se centrem no lado de gratidão que o Sr. Aníbal demonstra, para com todos os que o servem, ou serviram, tal como o de vingança, já que, mal se apanhou na sua Maioria Absoluta, tratou de desvincular da Carreira de Juízes a Carreira de Professores Universitários, provocando um choque remuneratório nesse nojento Reitor, que se atrevera a mover-lhe um processo disciplinar.

Como ele próprio diria, se duas vezes voltasse a nascer, duas vezes o faria, e fez, já que, como na Política deve imperar a Ética, exceto nos momentos em que a emergência possa levar a invocar Maquiavel, mal se apanhou, na segunda metade de 80, com a sua primavera salazarista nas garras, tratou de se rodear da pior escória que Portugal já conhecera à sua frente, pelo menos, até à primavera socratista.

É evidente que as pessoas envelhecem, e os anos as tornam sérias. Cavaco Silva é uma puta cujos anos nunca conseguiram tornar séria, e, quando, com a maior desfaçatez, nega ter alguma vez ter tido alguma coisa com os canalhas que lhe preencheram os alvéolos dos governos que destruíram o aparelho produtivo, tornaram Portugal num canal de circulação de todos os tráficos, e arruinaram la feericamente a Cultura, está a renegar a cama onde todos se esfregavam, o que revela uma ingratidão vaginal, indigna do mais alto útero da Nação.

Claro que todos nós sabemos que o cidadão Cavaco Silva nada teve a ver com o BPN, que provocou o colapso do Estado Português, mas, em contrapartida, o BPN tinha, e tem, tudo a ver com o cidadão Cavaco Silva, já que se trata de uma anomalia financeira, um “Cisne Negro”, na terminologia de Taleb e Mandelbrot , criado pela gentinha e gentalha a quem ele deu a mão, para ascender na escada descendente dos últimos 30 anos da ética política portuguesa, os tais Dias Loureiro, o Oliveira e Costa, o traidor Mira Amaral e o assassino Duarte Lima, entre tantos outros.

Numa Europa civilizada, um Presidente sobre o qual recaísse uma simples suspeita de jogadas financeiras, saltava fora, como aconteceu com o Alemão. Este… não, e para provar que nada tinha a ver com essa gente, nomeou-os para o Conselho de Estado, e nasceu duas vezes, quando os segurou por lá, até depois do impossível.

Alguém teria de explicar a esse homúnculo, cobarde e retorcido, que é a Ética, e não a Política, que, neste momento, o impede, definitivamente, de continuar a manchar o elevado cargo que ocupa.

A agonia de Portugal é, pois, esta: ao pé do BPN, o “Freeport” não passa de uma brincadeira milionária, destinada a alimentar uma família numerosa. Se me perguntassem se gostava de ver Sócrates, ao lado do vende pátrias, Miguel Relvas, na prisão, é evidente que gostaria disso, como qualquer Português dotado de um mínimo de sensibilidade, mas, para este novo Pedro de Boliqueime, que, cobardemente, nega e renega tudo o que, ao logo do seu miserável percurso, fez e promoveu, num permanente papel de possidónio do Monte das Oliveiras, eu, sinceramente, gostaria de um castigo mais refinado, mais à altura, mais ao nível rasteiro em que a sua existência se construiu: a marquise de cobertura, do topo da base.

Aparentemente, estão-lhe a prepará-lo para 12 de maio.

Assim seja.

(Quarteto do tenha vergonha e vá-se embora, seu manequim dos anos 50, da Rua dos Fanqueiros, no "Arrebenta-SOL", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino" e em "The Braganza Mothers")