quinta-feira, 11 de julho de 2013

Retrato do Sr. Aníbal, depois de morto




Imagem do Kaos

Creio que já o citei uma vez aqui, mas há um artigo do "Dictionnaire des Byzarres", em que se fala de Salazar, depois da cadeirinha, que me parece fabuloso, por ser o retrato, visto de fora, do teatro de revista de Portugal, no final do Salazarismo. Dizem os autores que, depois da queda de Catalazete, houve um grupo de personalidades próximas do cadáver, que lhe reuniam Conselhos de Ministros fantasma, em redor dele, e lhe fizeram crer, até ao fim, que estava na Presidência do Conselho de Ministros.

A situação que vivemos é equiparável a essa, mas numa escala substancialmente mais vasta: desde 2006 que não temos Presidente da República, e, ao longo dos últimos dois anos, a coisa foi-se degradando, já que fomos deixando de ter Primeiro-ministro, Ministro da Economia, Palhaço da Cultura, Ministro das Finanças, Ministro dos Negócios Estrangeiros, e, no momento em que escrevo este texto, há uma situação extraordinária, em que já que só temos dois apoios: a Suricata da Assembleia "Nacional", e o seu penoso vender de trapos de segunda mão, na classe executiva das viagens oficiais, e a única Ministra que restou, a das Finanças, que, curiosamente, devia estar, não nomeada, mas presa.

Que me lembre, um cenário destes só no tempo em que o Zezé Camarinha conseguia fazer gajas abaixo dos 70, e já lá vai uma eternidade. Agora, só beijos na Teresa Guilherme, e desejos ocultos pelo Macau, como todos os marialvas, que percorrem as mulheres todas, porque não há nenhuma que não odeiem.

O ponto de vista do Cavaco , evidentemente, é o do Saudosismo. É um coração cheio de saudade, que tem um Cabeça de Abóbora dentro de sei, e uma Maria, da parte de fora. (Uma das visitas mais extraordinárias que ocorreu, nos nossos contadores, foi a "Presidência da República" à procura de "caricaturas da Cavaca". Evidentemente, e com a nossa conhecida caridade, redirecionámo-los para a Galeria de Horrores da Maria de Centro Esquerda). Há lá matéria para fazer sonhar qualquer Darwin, e um milhão de argumentos para desmentir o "Inteligent Design": Maria Cavaco Silva é fruto de um "Silly Design", e assim entrará para a História, apoiada por um fabuloso banco de imagens, pago pelos nossos impostos.

Cavaco rege-se por um Saudosismo, o que é uma coisa belíssima, já que conseguiu respirar aquela atmosfera de mofo velho, que vinha do Cerejeira, quando as forças vivas da Nação aplaudiam o Chefe do Governo, e lhe desejavam muitas "propriedades", pedindo ao Almirante Américo Thomaz que se candidatasse pela enésima vez, durante a tomada de posse do Cardeal Patriarca do Oriente e das Índias, título glorioso, que merecia melhor destino do que uma salva de palmas osteoporótica, de uma parte do País que assumiu, claramente, que está demente.

Depois do SEU Cerejeira, Aníbal de Boliqueime sonha agora com a sua A.N.P. (Ação Nacional Popular), uma espécie de Partido para apoiar a "Situação" (Ele e os cangalhos amigos), e o resto exilado, ou na prisão. Jerónimo de Sousa deveria estar em Peniche, e o Bloco de Esquerda com uma picareta espetada na cabeça, como o Estaline mandou fazer com o Trotsky, durante o exílio mexicano. Essa A.N.P. poderá ser constituída por qualquer coisa, qualquer coisinha, qualquer coiseca, que até pode meter o P.S., na forma de Seguro, uma coisa inenarrável, abaixo de Coelho, e o desastre de Portas, que, antes do segundo tiro no pé, de Cavaco, foi o primeiro tiro no pé, da semana.

A Maria, através da Senhora de Fátima, disse-lhe, "a minha esposa comunicou-me..." (de acordo com a fórmula oficlal), que assim poderiam entrar numa espécie de máquina do tempo, e fazer aquilo com que o Aníbal sempre mais sonhou: que nunca tivesse havido o 25 de abril, e ele pudesse ter prosseguido a sua miserável carreira de burocrata do Salazarismo, até Deus o levar para junto de si.

Angola voltará a ser nossa, haverá desmembrados da Guiné, e o Vítor Rosas irá exiladinho para Timor, o porco!...

Até aqui, o texto foi ligeiramente humorístico: agora, vem a verdade. Já defendi, com aquela transição frágil que separa a hipótese da tese, que há muito estamos a servir de palco de experiências para uma coisa a nível global, que conjuga tudo: a pseudo "primavera árabe" que foi o nome que a Ultradireira America, Obama, portanto, deu ao degradar das relações entre os países europeus e o Magreb. Espera-se a queda do Egito, para verificar o horror todo, que está por detrás, que talvez faça a Síria parecer uma praia das Caraíbas. Essa é outras das terríveis frases antigas, e premonotórias:  "Quando o Egito cair..."; por outro lado, Snowden ainda mal abriu a boca, e já o anormal americano se pôs a falar de "bróculos", como o Aníbal fala de "abóboras".

Nós vamos pagar isso caríssimo, com uma coisa que pode ser uma guerra, ou a dissolução da Ordem Mundial, gerida pelo frágil equilíbrio da Segunda Guerra Mundial, uma coisa obsoleta, para os que vão ser contemporâneos da III Guerra do Golfo, o "soft name" suave da Terceira Guerra Mundial.

Por cá, e por que o teatro de revista ultrapassou "irrevogavelmente" toda a sátira que atravessa os meus textos, e por que é altura de começarnos, realmente a ter medo, queira isso dizer o que quiser, vamos concluir esta meditação sem rumo. Bem, bem, só a Maria Luís Albuquerque, -- que devia estar presa -- e que continua a negar os "swaps" que assinou. Já era assim, nos tempos do polo da "Moderna", em Setúbal, ("Uma coisa horrível, que metia mulheres, armas e drogas..."), e assim continuará a ser, per saecula saeculorum, até que a ponham na rua; a Laura "Bouche", que abriu a saison de mamar casados, no Algarve -- três meses de trabalho intenso, aí, fadista :-) --, o João Galamba, que vai passar a noite a roer as unhas, e a tentar convencer o Seguro a aceitar, para poder ir já para Secretário de Estado da Administração Interna, e dar imediata ordem de prisão aos seus adversários ideológicos, e..., e.... e... e aquela belíssima imagem de Paulo Portas a meter a hóstia na boca, pela mãozinha do Cardeal Patriarca.

Felizes hóstias que não se vêm, senão lá tinha de limpar as bordas com o lenço branco que a mãe, ou a criada velha e porca, já não me lembro, que o trouxe ao colo. Lá longe, em casa, no Largo do Caldas, há a prece: “Que volte cedo, e bem!” (Malhas que o Império tece!) Jaz morto e apodrece, o menino querido da sua mãe.

Puta que o pariu!...

(Quarteto de temporum fine comoedia, no "Arrebenta Sol", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino" e em "The Braganza Mothers") 
 

terça-feira, 2 de julho de 2013

O render das lêndeas, enquanto o Brasil dá o Segundo Grito do Ipiranga, seguido do faz ó, ó, nené, meu menino Gaspar, e tenta, ao menos, dormir uma noite seguida que seja, tá?... :-)




Imagem do Kaos, e dedicado ao Kaos, sem o oual esta fabulosa imagem não me teria inspirado, e à Kaotica, coitada, que está acusada de tentar demolir (!) a Ponte 25 de  Abril (Deus vos pague, que o Carlos Moedas até os trocos me tirou...) 


No tempo do "Quitoso", um produto ainda mais tradicional do que os pastéis de Belém, do oligofrénico Álvaro Santos Pereira, havia duas espécies de seres, derivadas do descanso, ao Sétimo Dia, de Deus Pai: os piolhos e as lêndeas.

De acordo com Darwin, pessoa que não frequento, as lêndeas devinham em piolhos, os quais, procriando, geravam a segunda geração de lêndeas, e por aí fora, até Jassé, como está na longuíssima linhagem do "Génesis, V", e a história acabava aqui (Acho que já me enganei, mas isso é totalmente irrelevante nos meus textos, como sabem).

Todavia, se formos pelo lado do "Intelligent Design", teoria que frequento, venero e pratico, tal como Bush, o Marco Feliciano, Barack & Michelle Obama, Winnie Mandela e o Papa Francisquinho, no Início, Deus criou as coisas talqualmente queria, e assim ficaram, talqualmente, para sempre. No séc. XIII, São Tomás, ainda levanta uma certa dúvida, "sobre, sendo a lêndea, lêndea, e tendo uma forma adequada à sua própria enteléquia, e não estando provado que tivesse sexo, como os anjos (Questão XXV, 4), se põe a questão de poder devir piolho, e assim se manter, mas já numa outra forma, sexuada".

Ora, como sou maior frequentador das obras primas de José Rodrigues dos Santos, e de alguns fragmentos de  Clara Pinto Correia, sobretudo do MEU livro de cabeceira, "Adeus, Princesa" -- tenho todas marcadas aquelas páginas em que ela contava como os alemães da Base de Beja lhe pousavam, todas as noites, na pista de aterragem, muitas vezes, às escuras, e sem rodas, nos aviões, só com os eixos todos espetados, a seco -- pouco me intreressa a "Summa Theologica", e vamos já ao problema, do ponto de vista do "Intelligent Design", para explicar a situação de Vítor Gaspar, notoriamente, um piolho, do fracassado Monetarismo, do criminoso Milton Friedman, e a brusca transição para o estado de lêndea, da Maria Luís Albuquerque.

Para que percebam o meu orgulho neste "study case", hoje, dia 1 de julho do ano da desgraça portuguesa de 2013, este epifenómeno não só derrota Darwin, já que deveria ser o piolho a suceder à lêndea, e não o seu inverso, responde a S. Tomás de Aquino, porque acho que o homenzinho não sabe o que é sexo, e, se sabe, ainda é pior, porque isso aponta para as piores parafilias olheirentas dos clubes SM de Berlim, de quem ele tanto gosta (de Berlim, não dos clubes...), e se ele não sabe o que é sexo, a lêndea que lhe sucedeu também tem ar de frígida, o que está para o sexo como os mamutes estão para a gélida tundra da Sibéria.

Acho deselegante tratar por "lêndea" uma senhora que ainda não tomou posse como Ministra das Finanças da Cloaca Portuguesa, de maneira que vou procurar um nível ainda mais baixo, para me poder sentir à vontade, e exprimir todas as coisas santas que por ela sinto.

O problema geral destas gajas que deram aulas na "Lusíada", depois de serem, elas próprias, fruto da mesma, é que, depois, resvalaram, sem transição, para a "Moderna", ("Uma coisa horrível, que metia armas, armas e droga", nas palavras do Reitor Xexé), e só não caíram na "Independente" porque já tinha sido exterminada, no tempo do Apóstolo Sócrates, das bordas baixas, e dos altíssimos comentários, como brevemente será exterminada a "Lusófona".

E uma primeira pergunta, que não é tomista, é como é que ela se aguentou, entre 1991 e 2006, a dar aulas, em Setúbal, numa "coisa horrível, que metia armas, droga e mulheres"?...

A hipótese ingénua, que é a minha, que parto sempre da presunção da inocência, é que dedicava a totalidade do seu tempo de investigação à nobre academia, pelo que nunca teve tempo de saber o que rodava em volta. O Pinto da Costa, entre outros, dizem, também sofre disso portanto, deve ser natural.

Cumpre-me acrescentar que conheci várias gentes honradas que davam aulas na "Moderna", e nem cursos tinham, porque o importante nestas universidades, para lá dar aulas, não é ter habilitações, mas ser, sim, detentor de quotas de propriedade, -- foi assim que o Fernando Santos se safou para Reitor, e a "Vice Reitora" -- Money, Money, Money -- dessa vez, só teve de abrir residualmente as pernas -- o que é, foi e será, sempre, uma mais valia para a qualidade académica, como fica à vista.

Todavia, a travessia do deserto de Maria Luís Albuquerque, foi, mesmo, a "Lusíada", de onde saíram os 18 membros do desastroso Governo de Durão Barroso, e muita da infeção de Passos Coelho.

Não diz quanto tempo lá esteve, mas esteve o tempo suficiente para ter o brilhante aluno Passos Coelho, que era por lá tão visto como Sócrates, pela "Independente". Para que não digam que apenas pratico o sarcasmo, porei aqui um pouco de écloga, e recordarei os tempos em que a pastora foi laudada pela sua ovelha: dizia a ovelha, ou o Coelho, como quiserem, que "das poucas vezes que lá fora, sempre encontrara nas palavras dela cousa muita que não percebera, por vezes, patavina, o que deveria fazer dela senhora de altos saberes", e logo a chamou, pelo Princípio de Peter, para a Governação; quanto à Pastora Albuqueka, das poucas vezes que o viu, entre os prados, os riachos e o frescor da Junqueira, "logo ali sentiu que o génio era pouco, pelo que haveria de ir longe", ou pelo Princípio de Peter, chegar a Primeiro ministro, para que ela, pelo mesmo princípio, hoje chegasse a Ministra de Estado e da desgraça financeira.

Não, não foram eles que subiram, foi o Estado que se degradou, a este ponto.

O problema das "swaps" é marginal, porque, sendo o termo estrangeiro, o crime, em teoria, foi praticado no "estrangeiro", de onde se perceba que a Maria Luís Albuquerque, que devia estar presa, por lesar o Estado, não tenha dado conta da coisa, de tão entranhada que estava a contaminar a Refer, muito conhecida por posicionar cônsules paneleiros, em Bruxelas (peço desculpa por esta direta, mas fica para quem a perceber...), e a semear "swaps", "swapinhos" e "swapões". É, portanto, inocente, e, como mentiram o Teixeira dos Santos e o Sonâmbulo do Monetarismo, só ela falou verdade, e, pelo princípio de quem melhor mente sempre vencerá, já foi promovida.

Quero neste momento da exposição, voltar ao "Intelligente Design" e ao seu papel fulcral, em todo este processo de epifania: se bem repararem, O Pedro Lomba, um lorpa dos blogues, que vai fazer propaganda da estupidez do Governo moribundo, e que é vesgo para dentro, como o Medeiros Ferreira é vesgo para fora..., bom, adiante..., já me ia perder... portanto, tendes de verificar que há uma linha condutora, que vai da "Suricata" Assunção Esteves até Maria Luís Albuquerque: a primeira é profundamente estúpida, e tem de pintar o cabelo de louro, para cumprir o ditado de que todas as louras são burras; a segunda é naturalmente esperta, espertalhona, pelo que o cabelito lhe tombou, naturalmente, para aquela cor. Como não existe "naturalmente" nos desígnios de Deus, eu explicarei que, à luz do Design Inteligente, Deus fez um ensaio geral com a Assunção Esteves, para culminar na forma perfeita da Albuqueka das Finanças (Sei que também poderíamos darwinar a coisa, mas já chega de desgostos, por hoje)

Sei que estão à espera de pormenores, e eu vou dar-vos: sim, não estou certo disso, mas ela é afeta à Opus Dei, e, pelo que, uma vez que já escrevi isto aqui, imediatamente vai passar a ser verdade, independentemente de ser verdadeiro, já podeis começar a espalhar a boa nova, com o testemundo jeová íntimo, que cada um transporta dentro de vós. Sim, ela é da Opus Dei, e aquela frieza de olhar, que a distingue das olheiras do Gaspar, não se deve apenas a uma avançadíssima calcificação da cona, mas a um esforço enorme para que a penitência de arame farpado, que tem permanentemente atada em redor da perna direita, a não rasgue muito, sempre que está a mentir nas comissões parlamentares, não fosse esvair-se em sangue, entre dois "swaps", e com o Galamba a ver, desejoso de lamber uma gaja menstruada.

O segundo patamar de metaverdade vão gostar de ouvir menos, porque esta saída estratégica do sonâmbulo não foi estratégica, foi uma arte da fuga, mesmo à rasquinha, porque o que aí vem é francamente mau, muito pior do que tudo o que já vimos ao longo destes dois anos de destruição da identidade, do tecido, da economia e da coesão nacional: quando se abrir a caixa de pandora do que foram os fabulosos golpes milionários negociados por esta cadela e cadelas afins, podemos mergulhar numa coisa idêntica à crise do "subprime", que afundou a América no pântano obamista da Goldman Sachs, e da escumalha vomitada de lá, o Borges, o Moedas, o Gaspar, e a lêndea Maria Luís Albuquerque.

O a seguir, vai ser muito, muito, mau, e é já este mês.

O terceiro patamar é mais pessoal, e prende-se com uma coisa que eu pensei nunca ter de assumir, que é uma misoginia, a juntar-se à minha típica misantropia, ideosincrática, porque houve um tempo em que eu acreditei em que a presença das mulheres, em certos postos, suavizaria a brutalidade tipicamente masculina dos mesmos. Erro crasso, porque mais vale uma besta bruta do que uma víbora rancorosa, e temos exemplos desgastantes, na Rafeira da Alemanha de Leste, Merkel, um exemplo de estupidez, teimosia e impiedade; na Pilar del Rio, uma cavalgadura ferozmente apostada na necrofilia, e na faturação do logro do seu cadáver, e neste Albuqueka, que vocês vão ver quem é, quando ela se juntar à "Miss Fardas" -- anda doente, e quem a vê de perto já reconhece alguns sinais do Sarcoma de Kaposi...-- para divulgar a carnificina que vai sofrer a Nação Portuguesa. Infelizmente, como diziam os Gregos, há coisas que, não sendo humanas, apenas poderão ser cumpridas por Harpias, como a nova Lêndea das Finanças.

O quarto patamar, sendo o pior, diz respeito a todos nós: se Portugal já não tinha Presidente da República, agora, passou a ter um posludium, com a equipa governamental mais limitada e medíocre de sempre: Passos Coelho, e a sua nova "preta" loura, Maria Luís Albuquerque, o Piolho de Belém, e alguns apêndices, como o anormal da Economia, que ainda não sabe que o Governo caiu, Dias Loureiro e Miguel Relvas, que continuam a aconselhar, telefonicamente, o "Presidente", e o "Primeiro ministro". Novidade, novidade, é mesmo o Brasil a soltar o Segundo Grito do Ipiranga, contra esse lixo tóxico, chamado "Futebol", é a lêndea, Maria de Boliqueime, que, entre tantos presépios, recebeu uma revelação: a de que, como Sara, irá conceber, em breve um filho de Aníbal, para compensar o descrédito em que a Patrícia anda, depois do escândalo do BPN.

Esperemos que nesta gravidez nervosa, que o Professor Lobo Antunes já pensou, e avisou, poder tratar-se de uma "coisa má" nos ovários, o "Professor" de Boliqueime possa ter tempo de voltar a nascer dez, vinte, ou trinta, vezes.

Isto está muito mau, amiguinhos, e é igual ao último grupinho que Hitler reuniu no bunker de Berlim, já os Aliados caminhavam sobre as ruínas fumegantes: a lêndea Albuqueka, vos garanto, não será de vida longa.


(Quarteto da Goldman Sachs continua a decidir da ruína de Portugal, no "Arrebenta SOL", no "Democracia em Portugal", no "Klandestino", e em "The Braganza Mothers") 



Nota: este texto marca igualmente a efeméride do dia negro -- noite de 2 de julho de 2007 -- em que o primeiro "The Braganza Mothers" teve de ser desativado, mercê de uma intriga de serralho de ralé da pior espécie, que só encostada à parede e fuzilada sumariamente...